Segundo o Relatório Económico do Iº Trimestre de 2025, elaborado pelo Centro de Investigação Económica da Universidade Lusíada de Angola (CINVESTEC) e consultado hoje pela Lusa, a produção petrolífera continua a ter uma perspetiva muito negativa nos próximos sete anos.

A produção petrolífera em Angola tem uma perspetiva “muito negativa” até final de 2032, indica um relatório sobre o setor, que conclui que a estabilização da produção de petróleo só será duradoura com a descoberta de novas reservas.
Segundo o Relatório Económico do Iº Trimestre de 2025, elaborado pelo Centro de Investigação Económica da Universidade Lusíada de Angola (CINVESTEC) e consultado hoje pela Lusa, a produção petrolífera continua a ter uma perspetiva muito negativa nos próximos sete anos.
“A nossa produção petrolífera continua a ter uma perspetiva muito negativa até ao final da próxima legislatura (2032). O recurso à produção adicional (investimento em poços em fase de declínio para prolongar a extração em poços marginais) exige contratos menos favoráveis”, refere-se na pesquisa.
Para o CINVESTEC, é fundamental “um esforço” à produção adicional de petróleo, “até porque a produção que conta para os novos contratos só começa depois de cumprida a extração prevista nos contratos normais”.
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